30 setembro, 2017

Resenha: E o Vento Levou

Sinopse: Ano de 1861. O Sul dos Estados Unidos está prestes a ingressar na sangrenta Guerra Civil norte-americana. Na fazenda Tara, na Geórgia, a bela jovem impetuosa e mimada Scarlett O'Hara transforma-se em uma mulher prática e disposta a tudo para conquistar o que deseja. Frustrada por não conseguir se casar com Ashley Wilkes, Scarlett acaba se envolvendo com o aventureiro Rhett Butler, com quem viverá uma das histórias de amor mais célebres e conturbadas da literatura. A guerra é intensa e o cerco dos ianques, incisivo, levando a fazenda a uma situação desastrosa de fome e desespero.

Esse livro é o meu preferido de todos os tempos, de todos os livros, de todos os mundos, de todas as vidas, de tudo! Se eu fosse pra uma ilha deserta eu levaria ele e viveria feliz pra sempre passando fome. Eu amo esse livro com todas as minhas forças, eu nunca vi ou li nada tão fantástico ao longo da minha existência e duvido que um dia eu vá ler algo  que me fascine tanto quanto a história de Rhett e Scarlett.

A Scarlett O'Hara é a minha inspiração de vida, meu modelo. Que mulher! Que personagem! Que incrível!! Meu exemplar desse livro é dividido em duas partes, daqueles livrinhos de bolso, ele está todo riscado, dobrado e amassado, mas já foi lido e relido tantas vezes, são tantas partes que eu amo, em breve pretendo adquirir o volume único original, esse será intocável, mas essa versão menor foi a minha primeira e lá estão depositados todos os meus amores e admirações pelos personagens!

O livro conta a história de Scarlett O'Hara, uma menina linda e extremamente mimada, filha do dono de uma rica fazenda de algodão no sul dos Estados Unidos. Ela é o destaque de todas as temporadas, homens fazem filas para poder simplesmente fazer-lhe algum favor, Scarlett é extremamente adorada e admirada por todos, exceto um... O amor de sua vida, Ashley Wilkes. Apesar de no fundo ele também adorar Scarlett, Ashley se considera uma pessoa prática, por isso escolhe se casar com sua prima Melanie, uma mulher muito boa, caridosa e frágil de saúde. Ele recusa Scarlett repetidas vezes, mas ela não entende, sempre faz de tudo para estar ao seu lado.
Quando a guerra estoura todos os homens são convocados para a batalha, os sulistas acreditam que ganharão em questão de semanas e vão confiantes, mas nada sai como o planejado e o confronto se estende por anos, deixando uma parte do país na miséria. Com o avanço da guerra e sem homens na casa, Scarlett toma a frente e faz de tudo para manter sua família segura e saudável, enfrentando muitos preconceitos, ela trabalha, se casa mais de uma vez, sai na rua durante a gravidez, rouba, mente, engana, se casa por conveniência, faz o trabalho na fazendo, entre outros. Sua vida muda drasticamente, mas ela não se deixa abalar, sempre fazendo o que for necessário para salvar as pessoas com as quais se importa.
O grande ponto da história é seu romance com Rhett Butler, um aventureiro com a pior das reputações que insiste em se dizer apaixonado por ela, Scarlett o esnoba e só vai atrás dele quando precisa de ajuda, mas esse romance é o cenário da maioria das cenas mais emocionantes da trama.

Se eu pudesse falaria sem parar desse livro por muito e muito tempo, é com certeza o meu livro preferido, bem como sua adaptação é o meu filme preferido, gostaria que todos pudessem ler pra entender do que eu falo, essa narração é perfeita! Nos tira dos tempos atuais e nos leva para um outro momento, nos faz sentir coisas de verdade. É um romance histórico muito bem escrito, tudo o que sei sobre a Guerra Civil Americana aprendi com esse livro, é cheio de detalhes sobre a realidade e ainda assim consegue ser um livro bem humorado, com personagens que enfrentam a situação sem se deixar a abalar... É simplesmente magnífico, vou encerrar essa resenha por aqui, pois acredito que só que já leu o livro pode entender o enorme sentimento que tenho por ele!

INFORMAÇÕES GERAIS:

Título original: Gone With the Wind
Autor: Margareth Mitchell
Ano de publicação:
Gênero: Romance Histórico
N° de páginas: 1040
Editora: Best Bolso
Classificação: 5/5
Data do início da leitura: 22/09/2017
Data do término: 29/09/2017


DESAFIOS:
Livreando: Livro Clássico

Esse é o quinto livro que eu li em setembro, seguindo o Desafio Literário Livreando, na categoria "Livro Clássico", se alguém tiver interesse em saber mais é só clicar na imagem!!


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27 setembro, 2017

Resenha: Cada Pessoa Tem Um Anjo

"A pedra que Jacó tomou como travesseiro pode ser uma imagem das muitas pedras de tropeço que se encontram em nosso caminho, com as quais topamos ou sobre as quais caímos, O Anjo transforma a pedra de tropeço numa pedra que serve de vase para a escada que liga o céu com a Terra. Quando tropeçamos, caímos e fracassamos, um Anjo pode abrir-nos o céu. Quando outras pessoas colocam um pedra em nosso caminho, nossa horizonte pode se ampliar. E passamos a ver a meta de nossa vida"
Sinopse: Todo homem precisa, para a vida, da força de sua própria alma. Ela mantém preparados os espaços de proteção, a confiança de que tudo voltará a estar bem. Oferece possibilidades de entrega, de aprofundamento, bem como de criar asas pela fantasia e leveza do ser. Na imagem dos Anjos, de que falam as histórias da Bíblia, as possibilidades da alma adquirem forma. Inspirações para a própria vida.

Esse livro está na minha estante há séculos, mas essa foi a primeira vez que abri ele, descobri que é da minha dinda, não sei como ele foi parar na minha casa, mas considerando o tempo que lá está, acho que não preciso devolver, tomei como meu e comecei a ler.

Esse livro não conta só uma história, mas várias. Cada capítulo fala de um dos anjos que aparecem na Bíblia, ao todo são 24 capítulos onde o autor mostra a história original e uma pequena reflexão sobre como esse anjo ajuda cada pessoa nos dias de hoje. No início, a reflexão se volta para a figura do Anjo na vida das crianças e de como os pais devem interpretar essa intervenção, mas depois se volta para cada um de nós, leitores, como esses anjos se fazem presentes nas nossas vidas, se estamos escutando seus conselhos ou não, etc.

Esse é um livro religioso, mas com uma linguagem muito técnica, por isso, a leitura se arrastou e demorei bastante para terminar, apesar da reflexão ser interessante a escrita não conseguiu me prender. Porém, estou gostando de ler livros que tratam daquilo que eu acredito, pois muitas vezes as pessoas dizem que eu estou enganada nas minhas crenças, se eu estou ou não, minhas leituras recentes provam que eu não sou a única!

INFORMAÇÕES GERAIS:

Título original: Jeder Mensch Hat Einen Engel
Autor: Anselm Grün
Ano de publicação: 2000
Gênero: Religioso
N° de páginas: 109
Editora: Editora Vozes
Classificação: 3/5
Data do início da leitura: 04/09/2017
Data do término: 17/09/2017


DESAFIOS:
Livreando: Livro que tenha no título o número 1 ou 7
Maratona Literária de Primavera: Livro que o título comece com a primeira letra do seu nome

Esse é o terceiro livro que eu li em setembro, seguindo o Desafio Literário Livreando, na categoria "Livro que tenha no título o número 1 ou 7", se alguém tiver interesse em saber mais é só clicar na imagem!!


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Resenha:A Ilha Perdida

 Sinopse: Eduardo e Henrique resolvem explorar uma misteriosa ilha e descobrir se as histórias que ouvem sobre o lugar são reais. Acabam se envolvendo em uma grande aventura em que um velho sábio ensina o respeito e o amor à natureza.

Comprei esse livro em uma sebo no início do ano, é um dos primeiros volumes da Coleção Vagalume, consegui uma edição de 78, então é bem antiga, as páginas são muito frágeis e tá bem gasto, mas valeu a pena!!

A história é sobre dois irmão, Eduardo e Henrique, que vão passar as férias na fazenda de seu padrinho e descobrem uma misteriosa ilha no meio de um rio, onde quase ninguém vai. Assim, eles decidem arrumar um barco e passar uma tarde na ilha para descobrir seus mistérios e voltar no fim do dia, porém eles acabam se perdendo e passam mais de uma semana lá. O problema maior é que os dois irmãos se desencontram, Henrique acaba sendo raptado por um morador nativo e passa por muitas aventuras ao seu lado.

Cheguei a conclusão de que eu cresci e não sirvo mais para ler os livros dessa coleção, lembro que antigamente eu sofria de medo com as aventuras dos personagens, ficava ansiosa, nervosa, agoniada para saber o final, agora todas as histórias deixam a desejar, nenhuma me impressiona ou dá frio na barriga. Claro que eu não posso dizer que esses livros são ruins, apenas que eu passei da fase de lê-los, mas com certeza vou dar muitas outras chances para essas historinhas e sempre indicá-las para quem está começando no mundo literário. Minha vez já passou, mas essa clássica coleção não pode ser esquecida por nossos futuros leitores!

INFORMAÇÕES GERAIS:

Título original: A Ilha Perdida
Autor: Maria José Dupré
Ano de publicação: 1995
Gênero: Aventura
N° de páginas: 128
Editora: Ática
Classificação: 3/5
Data do início da leitura: 01/09/2017
Data do término: 17/09/2017


DESAFIOS:
Livreando: Livro que tenha enredo no Brasil

Esse é o quarto livro que eu li em setembro, seguindo o Desafio Literário Livreando, na categoria "Livro que tenha enredo no Brasil", se alguém tiver interesse em saber mais é só clicar na imagem!!


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24 setembro, 2017

Resenha: A Cabana

"Mack, se alguma coisa importa, tudo importa. Como você é impostante, tudo o que você faz é importante. Todas as vezes que você perdoa o universo muda; cada vez que você estende a mão e toca um coração ou uma vida, o mundo se transforma; a cada gentileza w serviço, visto ou não visto, meus propósitos são realizados e nada jamais será igual!" 
Sinopse: A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta ao cenário do seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que a religião parece tornar-se irrelevante, A Cabana invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.


Esse foi outro livro que li em 24 horas, não imaginei que conseguiria, por ser um livro relativamente grande, mas a história me prendeu muito, a leitura fluiu tanto que eu nem vi as páginas passarem, é um livro leve e de fácil compreensão.

O livro conta a história de Mack, um homem que perdeu a filha, tudo indica que ela foi assassinada por um serial killer, o corpo nunca foi encontrado, mas suas roupas ensanguentadas estavam em uma cabana no meio do mato. 4 anos depois, Mack recebe um misterioso bilhete convidando-o para ir até o local do crime, que assina é "Papai", que é como sua esposa e filhos se referem à Deus. Apesar de achar o bilhete muito estranho, ele vai até a cabana esperando encontrar o assassino ou então o próprio Deus, mas sempre considerando essa hipótese impossível, pois, sendo Deus uma pessoa tão ocupada como teria tempo para falar com ele e ainda ter essa audácia depois de deixar sua filha morrer?
Ao encontrar com Deus de verdade Mack tem muitas dúvidas e preconceitos que vão sendo dissipados ao longo de sua estadia na cabana, assim, sua vida muda para sempre, sua relação com Deus toma um novo rumo, suas angústias, medos e rancores são curados e ele pode viver o resto de sua vida em paz, sabendo que Deus está do lado dele.

"Mackenzie, você realmente ainda não entende. Tenta dar sentido ao mundo em que vive baseado numa visão pequena e incompleta da realidade. É como olhar um desfile pelo buraco minúsculo da dor, da mágoa, do egocentrismo e do poder e acreditar que você está sozinho e é insignificante. Tudo isso contem mentiras poderosas. Você vê a dor e a morte como males definitivos, e Deus como o traidor definitivo, ou talvez, na melhor das hipóteses, como fundamentalmente indigno de confiança. Você dita os termos, julga meus atos e me declara culpado."
Essa história é fantástica, o autor foi muito audacioso ao se colocar no lugar de Deus e falar por ele, mas posso afirmar que fez isso da melhor forma possível, talvez seja esse o motivo do livro ser tão procurado e elogiado, é um livro de ficção, não religioso, em que Deus fala diretamente com o personagem e, logo, com o leitor. Willian P. Young passou por cima de muitos paradigmas e conceitos pré concebidos para escrever essa história, e devemos aplaudi-lo de pé por sua coragem e maestria.
Apesar de ter sido uma leitura maravilhosa, o livro não mudou minha vida, como muitas pessoas dizem acontecer. O fato é que muitas (se não todas) as coisas que Deus diz à Mack é aquilo que eu acredito, esse livro não me fez acreditar mais em Deus ou mudou minha relação com ele, pois esta já é como é mostrado no livro, então apenas reforçou aquilo que eu já pensava, me ajudou a ver que existem outras pessoas que pensam como eu, que Deus não é algo intocável e distante, mas sim um amigo que está o tempo todo ao nosso lado, ouvindo cada um dos nossos suspiros e todas as nossas preces. Adorei a leitura e indico bastante para todos aqueles que tem dificuldade ou dúvidas quanto à sua relação com Deus!!

INFORMAÇÕES GERAIS:

Título original: The Shack
Autor: Willian P. Young
Ano de publicação: 2007
Gênero: Ficção
N° de páginas: 240
Editora: Arqueiro
Classificação: 5/5
Data do início da leitura: 07/09/2017
Data do término: 08/09/2017


DESAFIOS:
Livreando: Livro que tenha sido adaptado
Maratona Literária de Primavera: Livro que todo mundo leu menos você

Esse é o segundo livro que eu li em setembro, seguindo o Desafio Literário Livreando, na categoria "Livro que tenha sido adaptado", se alguém tiver interesse em saber mais é só clicar na imagem!!


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22 setembro, 2017

Resenha: E Não Sobrou Nenhum (O Caso dos Dez Negrinhos)

Sinopse: E Não Sobrou Nenhum é um dos livros mais intrigantes de Agatha Christie. Um grupo de pessoas é convidado a passar uma temporada em um casarão em uma ilha. Todos são muito diferentes uns dos outros e, além disso, não se conhecem. Ao chegar, descobrem que os anfitriões não estão presentes, mas que deixaram tudo preparado para que eles passassem bem até o seu retorno. O passeio parece agradável até que coisas estranhas e assustadoras começam a acontecer: um gramofone acusa, em todos os cômodos do casarão, os convidados de assassinato, dizendo quem cada um deles teria matado. Como se não bastasse, aos poucos os convidados começam a aparecer mortos.

Lembro claramente até hoje do dia em que minha mãe comprou esse livro, foi em uma daquelas promoções do Avon muito tempo atrás, lembro que na época achei o  título bem engraçado, mas acabei nunca lendo, que arrependimento!! Li esse livro em 24 horas, desesperada para saber o final, que livro fantástico, cada página me encantava mais e eu não conseguia largar, até faltei alguns compromissos pra continuar lendo. Esse é um daqueles livros que quando a gente termina dá vontade de começar de novo só pra acompanhar o assassino desde o início (como quase todos da Agatha Christie).

O livro conta a história de dez pessoas diferentes que não tem a mínima relação entre si, todas são convidadas por motivos distintos a ir até uma ilha, os convites são misteriosos e muito persuasivos, enviados por pessoas com as quais eles não têm contato a muito tempo, assim, todos se sentem muito curiosos e vão até a ilha. Como sempre, a única maneira de entrar e sair do local do crime é de barco e este não vai até lá em dias de chuva ou muito vento, obviamente a ventania começa no segundo dia e a chuva vem logo em seguida.
Quando as pessoas começam a se conhecer melhor e conversam depois do jantar uma voz estranha surge em todos os cômodos da casa acusando cada um de ter cometido um crime pelo qual não foi punido, todos se desesperam e a história começa a ficar cada vez melhor! Agora os desconhecidos tentam desesperadamente negar que tenham cometido tais crimes enquanto tentam descobrir quem foi que os convidou para ir até a ilha, ficando claro que todos os convites não vieram daqueles que os "assinaram". Mas a história só fica mais intrigante quando os visitantes da ilha começam a morrer misteriosamente, um por um.

Que história fantástica, que livro incrível, duvido que um leitor tenha conseguido prever o final!! Quando o livro terminou eu fiquei pensando: "não entendi nada", aí veio o epílogo com novas informações e eu pensei: "agora sim eu não entendi nada", mas aí veio uma carta explicativa e eu demorei uns 5 minutos de boca aberta, mas 10 refletindo e aí entendi. Esse livro é incrível, amei cada página dele, nem preciso dizer que morri de medo, não consegui dormir por uns dois dias e mesmo que agora esteja de dia, escrever essa resenha me deixou toda arrepiada de novo e não me sinto segura para andar pela casa, se eu morro de medo de um mistério da Agatha Christie imagina se um dia vou conseguir ler Sidney Sheldon...
Recomendo muito esse livro, se tornou um dos meus favoritos com certeza, amei muito e pretendo reler um dia, bem como convencer todos que tem qualquer tipo de relação comigo a ler, é incrível, to 100% apaixonada!!

INFORMAÇÕES GERAIS:

Título original: And Then There Were None
Autor: Agatha Christie
Ano de publicação: 1939
Gênero: Mistério, Suspense
N° de páginas: 397
Editora: Globo de Bolso
Classificação: 5/5
Data do início da leitura: 03/09/2017
Data do término: 04/09/2017


DESAFIOS:
Livreando: Livro com autor que nasceu em Setembro
Maratona Literária de Primavera: Livro de autor que você gosta muito

Esse é o primeiro livro que eu li em setembro, seguindo o Desafio Literário Livreando, na categoria "Livro com autor que nasceu em Setembro", se alguém tiver interesse em saber mais é só clicar na imagem!!


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